Por falta de pessoal, as defensorias públicas de 19 estados funcionam em condições precárias. Como não há advogados públicos e funcionários administrativos suficientes, funcionam com restrições de atendimento e apenas atuam em casos urgentes as defensorias de São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Baixada Fluminense (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), Campina Grande (PB), Bagé (RS), Dourados (MS), Feira de Santana (BA), Foz do Iguaçu (PR), Joinville (SC), Juiz de Fora (MG), Londrina (PR), Niterói (RJ), Recife (PE), Sorocaba (SP), Uberlândia (MG), Uruguaiana (RS) e Vitória (ES). Nesses locais, os defensores públicos dão atenção apenas às demandas que envolvem risco de restrição à liberdade, perigo à vida ou saúde, informa a Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef). Leia mais na coluna de Felipe Patury, da Revista Época.
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