quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Não é o fardo que destrói você, mas sim como você o carrega







Você está cansado e sabe que carrega um fardo muito pesado, apesar de aparentemente não existir nada sobre o seu corpo que o comprove.

Reflita...

Esse peso é tão real quanto invisível e aperta você, empurra, sufoca, provoca ansiedade. Às vezes falta até o ar nos seus pulmões e você sente que o tempo vai embora enquanto você continua ali, tentando escapar do que o atormenta.

Chamamos de fardo uma massa que exerce um peso sobre nós, uma força que age como um lastro contra o movimento que fazemos com o corpo e a mente, de forma voluntária. Por isso, também chamamos de carga as vivências e acontecimentos que nos encurralam e nos obrigam a administrá-las emocionalmente.

O fardo emocional

É um assunto muito verdadeiro: a vida não é tão fácil como parece, e exige diferentes preços que inevitavelmente temos que pagar. Um deles é não deixar de viver emoções, tanto as boas quanto as ruins, com as quais muitas vezes é difícil nos relacionarmos.

Estamos diariamente expostos a experimentar, e muito do que experimentamos é, às vezes, complicado de assimilar. Estas cargas podem ser pequenas e leves, ou tão grandes e traumáticas que o mais indicado é você solicitar ajuda profissional para suportá-las.


“A única forma de combater a congestão é diminuindo o fardo.”  -Andrew Tanenbaum-


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