Correio24horas)
A estreia do técnico Alexandre Gallo pelo Vitória foi com derrota e doída. Pelo menos, foi assim que ele definiu o revés por 2x0 para o São Paulo.
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| Foto: MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO |
“A derrota sempre é doída. Principalmente porque fizemos um jogo bastante equilibrado. Se olharmos as estatísticas, os números são mais ou menos iguais. Mérito para o goleiro deles também”, analisou Gallo, que avalia que o time foi agressivo no duelo.
“Não viemos aqui (no Morumbi) pegar migalhas, viemos pegar o bolo inteiro. Infelizmente, não deu. Mas tenho que parabenizar meus atletas, porque foram dois dias basicamente de conversa, de posicionamento, e eles compraram a ideia. Todos foram bem e dentro do seu limite”, completou o treinador.
Gallo confessou também que o Vitória ainda tem uma deficiência na parte física, que já está sendo trabalhada. “A equipe precisa de trabalho de força. Existe uma queda no segundo tempo. Temos alguns atletas que precisam melhorar no quesito físico”.
Por fim, o técnico admitiu que a situação do Leão é difícil. “Preocupante, sempre é. Quando você entra numa zona de desconforto, ela te agride, porque está ali, toda vez te cobrando, te puxando pela camisa. Isso é muito ruim. Mas existe tempo pra uma saída. Temos um objetivo traçado e vamos em busca dele”, concluiu o treinador. O Leão é o lanterna da Série A, com apenas um ponto.
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