Messi sobe as escadas do Maracanã logo após perder a
grande decisão para a Alemanha e recebe, de cara emburrada, o prêmio de
melhor jogador do torneio: a Bola de Ouro. Era visível no rosto do
craque que o último lugar no qual ele gostaria de estar naquele momento
era ali, ainda mais recebendo algo que soava como consolo. Quase três
meses após a final no Maracanã, o presidente da Fifa, Joseph Blatter,
admitiu nesta terça-feira que a escolha de Messi para receber a Bola de
Ouro da última Copa foi errada.
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(Foto: AFP)
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Considero essa decisão como incorreta. Fiquei surpreso quando soube da
escolha do comitê. Pelo que me disseram, analisaram somente dez
jogadores que disputaram a final da Copa do Mundo - disse Blatter,
durante passagem em Moscou, na Rússia, para a apresentação do logotipo
do Mundial de 2018.
Pela primeira vez, o presidente da Fifa disse que a decisão da entidade foi errada. Ele, no entanto, já havia criticado a decisão indiretamente ao sugerir, mais de uma vez, que o goleiro alemão Neuer merecia o prêmio de melhor jogador da Copa. O goleiro, que revolucionou jogando também como um líbero, não ficou sequer entre os três melhores. Seu compatriota e vice-artilheiro do Mundial, Thomas Muller ficou em segundo lugar. E a terceira colocação ficou com o holandês Robben.
Na Rússia, Blatter também foi obrigado a responder uma série de questões políticas. O presidente disse que se a Ucrância garantir sua vaga na próxima Copa, ela será colocada num grupo diferente do da Rússia caso os dois países continuarem a ter um relacionamento conturbado até 2018. O presidente confessou que já recebeu muitos pedidos para retirar dos russos o direito de sediar o megaevento em 2018, mas adiantou que não existe possibilidade disso acontecer.
Blatter realmente gostou do que está vendo nessa visita à Rússia. Segundo ele, em comparação com o Brasil quatro anos antes de realizar o megaevento, a Rússia já está adiantada. - Em comparação com os preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 , a Rússia está bem à frente - disse.
Pela primeira vez, o presidente da Fifa disse que a decisão da entidade foi errada. Ele, no entanto, já havia criticado a decisão indiretamente ao sugerir, mais de uma vez, que o goleiro alemão Neuer merecia o prêmio de melhor jogador da Copa. O goleiro, que revolucionou jogando também como um líbero, não ficou sequer entre os três melhores. Seu compatriota e vice-artilheiro do Mundial, Thomas Muller ficou em segundo lugar. E a terceira colocação ficou com o holandês Robben.
Na Rússia, Blatter também foi obrigado a responder uma série de questões políticas. O presidente disse que se a Ucrância garantir sua vaga na próxima Copa, ela será colocada num grupo diferente do da Rússia caso os dois países continuarem a ter um relacionamento conturbado até 2018. O presidente confessou que já recebeu muitos pedidos para retirar dos russos o direito de sediar o megaevento em 2018, mas adiantou que não existe possibilidade disso acontecer.
Blatter realmente gostou do que está vendo nessa visita à Rússia. Segundo ele, em comparação com o Brasil quatro anos antes de realizar o megaevento, a Rússia já está adiantada. - Em comparação com os preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 , a Rússia está bem à frente - disse.

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