Um levantamento da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), divulgado pela Agência Brasil, mostra que o consumo de cigarro eletrônico aumentou cerca de 600% no Brasil em seis anos. (Foto ilustração)
Os dados revelam que quase três milhões de adultos usuários do cigarro eletrônico no Brasil. No topo da lista, estão os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul e também o Distrito Federal.
Em dezembro passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu uma consulta pública sobre a liberação, ou não, de cigarros eletrônicos no Brasil.
A consulta foi aberta ao público no dia 12 de dezembro e 9 de fevereiro. Os interessados poderão contribuir para a questão, fazendo comentários e sugestões por meio de um formulário online, que ficará disponível no site da Anvisa.
Após a opinião dos interessados, a Anvisa vai divulgar, em 30 dias, um relatório sobre o processo.
Em dezembro passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu uma consulta pública sobre a liberação, ou não, de cigarros eletrônicos no Brasil.
A consulta foi aberta ao público no dia 12 de dezembro e 9 de fevereiro. Os interessados poderão contribuir para a questão, fazendo comentários e sugestões por meio de um formulário online, que ficará disponível no site da Anvisa.
Desde 2009, todos os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), categoria que engloba os cigarros eletrônicos, os vapes, os pods e outros aparelhos semelhantes, têm a venda e a distribuição proibidas no Brasil, assim como o veto de qualquer propaganda sobre os dispositivos eletrônicos.
Entenda discussão
O argumento central daqueles que querem a abertura é que a venda do produto - atualmente ilegal - facilitaria o seu controle.
Por outro lado, as pessoas contrárias à legalização alegam que o avanço da pauta configuraria um aumento do risco à saúde dos cidadãos e um retrocesso no combate ao fumo. (Cultura)
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